Sintonia metaestável: Contente-descontente direcionado a objectos de aprendizagemnos primeiros anos de matemática

Conteúdo do artigo principal

Ana Cristina Santana-Espiia
Jesus Armando Fajardo-Santamaria

Resumo

A experiência afetiva das pessoas nos processos de aprendizagem é uma faceta geralmente considerada
independente do seu desempenho e apreciação dos objetos de aprendizagem. Em contraste, na filosofia contemporânea a afetividade é inerente à atividade dos alunos, razão pela qual o contentamento-descontentamento direcionado pode ser analisado em conexão com o desenvolvimento de tendências metaestáveis para lidar com o ambiente. O contentamento-descontentamento direcionado a problemas aditivos é descrito através da aplicação de 10 problemas a 86 alunos do primeiro ao quinto ano de três instituições de ensino em Manizales e Bogotá (Colômbia). Foram obtidos perfis, diferenças, correlações e análises mediacionais entre sucesso e contentamento-descontentamento direcionado, segundo grau. As descobertas apoiam o desenvolvimento de uma sintonia metaestável na aquisição de habilidades de adição e subtração na escola primária.

##plugins.themes.bootstrap3.displayStats.downloads##

##plugins.themes.bootstrap3.displayStats.noStats##

Detalhes do artigo

Seção

MONOGRAFICO EN CIENCIAS COGNITIVAS. Una perspectiva intercultural

Biografia do Autor

Ana Cristina Santana-Espiia, Universidade Pedagógica e Tecnológica da Colômbia

Doutor em Psicologia pela Universidade Nacional da Colômbia, na linha de Métodos e Instrumentos para Pesquisa em Ciências do Comportamento; Mestre em Psicologia com ênfase em Métodos e Instrumentos de Pesquisa em Ciências do Comportamento-Universidade Nacional da Colômbia. Especialista em Pedagogia-Universidade Pedagógica Nacional e psicóloga pela Universidade Nacional da Colômbia, com conhecimentos em estatística, metodologia de pesquisa, psicometria, avaliação educacional e psicologia educacional, especificamente na área de orientação escolar. Participante do Programa de Pós-Doutorado em Ciências Sociais, Infância e Juventude CINDE Manizales-Colômbia. Professor Escola de Psicologia Universidade Pedagógica e Tecnológica da Colômbia

Jesus Armando Fajardo-Santamaria, Fundação Centro Internacional de Educação e Desenvolvimento Humano

Doutor em Filosofia pela Universidade Nacional da Colômbia, psicólogo pela Universidade Nacional com mestrado em Filosofia pela mesma universidade. Também sou formada em Ciências Sociais pela Universidade Distrital Francisco José de Caldas. A ênfase do meu trabalho é a filosofia da psicologia, focada na análise da interação social na formação do pensamento. Estou interessado em pesquisas em psicologia ecológica com foco em ambientes de aprendizagem.Tenho mais de 10 anos de experiência profissional no setor educacional oficial, também tenho experiência em ensino universitário, em cursos de psicologia, filosofia e metodologia quantitativa ou qualitativa. Atuei como empreiteiro na construção de testes psicológicos e análise psicométrica de instrumentos de avaliação em psicologia. Tenho realizado pesquisas na área educacional em nível de Pós-Doutorado em Ciências Sociais, Infância e Juventude no CINDE- Fundação Centro Internacional de Educação e Desenvolvimento Humano.

 

Como Citar

Sintonia metaestável: Contente-descontente direcionado a objectos de aprendizagemnos primeiros anos de matemática. (2025). Revista Latinoamericana De Ciencias Sociales, Niñez Y Juventud , 23(3), 1-25. https://doi.org/10.11600/rlcsnj.23.3.6955

Referências

An, D. (2022). Appreciation as an epistemic emotion. Ethical Theory and Moral Practice, 25, 249-264. https://doi.org/10.1007/s10677-021-10265-6

Barab, S., & Duffy, T. (2012). From practice &elds to communities of practice. En S. Land & D. Jonassen (Eds). Theoretical foundations of learning environments (pp. 29-65). Routledge.

Barab, S. A., Evans, M., & Baek, E. (2003). Activity theory as a lens for characterizing the participatory unit. En D. Jonassen (Ed.). Handbook of research on educational communications and technology (pp. 208-223). Routledge.

Baroody, A. (2024). Fostering early numeracy in preschool and kindergarten. En R. Tremblay, M. Boivin, R. Peters (Eds.), Encyclopedia on early childhood development [en línea]. https://www.child-encyclopedia.com/numeracy/according-experts/fostering-earlynumeracy-preschool-and-kindergarten

Bermejo, V., Ester, P., & Morales, I. (2021). A constructivist intervention program for the improvement of mathematical performance based on empiric developmental results (PEIM). Frontiers in Psychology, 11, 582805. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2020.582805

Bieleke, M., Goetz, T., Yanagida, T., Botes, E., Frenze, A., & Pekrun, R. (2023). Measuring emotions in mathematics: The Achievement Emotions Questionnaire—Mathematics (AEQ-M). ZDM Mathematics Education, 55, 269-284. https://doi.org/j77v

Bosch, M. A. (2012). Apuntes teóricos sobre el pensamiento matemático y multiplicativo en los primeros niveles. Edma 0-6. Educación Matemática en la Infancia, 1(1), 15-37. https://doi.org/10.24197/edmain.1.2012.15-37

Bruineberg, J., Seifert, L., Rietveld, E., & Kiverstein, J. (2021). Metastable attunement and real-life skilled behaviour. Synthese, 199, 12819-12842. https://doi.org/gmgvkc

Camacho-Morles, J., Slemp, G. R., Pekrun, R., Loderer, K., Hou, H., & Oades, L. (2021). Activity achievement emotions and academic performance: A meta-analysis. Educational Psychology Review, 33, 1051-1095. https://doi.org/10.1007/s10648-020-09585-3

Candiotto, L. (2023). Emotions in knowledge production. Interdisciplinary Science Reviews, 48(2), 312-328. https://doi.org/10.1080/03080188.2023.2179722

Carpenter, T., Hiebert, J., & Moser, J. (1981). Problem structure and first-grade children’s initial solution processes for simple addition and subtraction problems. Journal for Research in Mathematics Education, 12(1), 27-39. https://doi.org/10.2307/748656

Castro, E., Rico, L., & Castro, E. (1995). Estructuras aritméticas elementales y su modelización. Grupo Editorial Iberoamérica.

Chan, W. K., Zhang, L., & Oon, E. (2023). Classroom assessment that tailor instruction and direct learning: A validation study. International Journal of Assessment Tools in Education, 10(2), 376-394. https://doi.org/10.21449/ijate.1155679

Chevrier, M., Muis, K., Trevors, G. J., Pekrun, R., & Sinatra, G. M. (2019). Exploring the antecedents and consequences of epistemic emotions. Learning and Instruction, 63, 101209. https://doi.org/10.1016/j.learninstruc.2019.05.006

Daroczy G., Wolska, M., Meurers, W., & Nuerk, H.-C. (2015). Word problems: A review of linguistic and numerical factors contributing to their difficulty. Frontiers in Psycho-logy, 6, 348. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2015.00348

Efklides, A., & Volet, S. (2005). Emotional experiences during learning: Multiple, situated and dynamic. Learning and Instruction, 15(5), 377-380. https://doi.org/cpgxxq

Eriksson, K., & Lindvall, J. (2023). Cultural variation in the SES-gender interaction in student achievement. Frontiers in Psychology, 14, 1120211. https://doi.org/gsw9zc

Fajardo-Santamaría, J. A. (2023). La cognición 4E para el aprendizaje matemático en pospandemia: una revisión sistemática. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 20(3), 1-33. https://doi.org/10.11600/rlcsnj.20.3.5328

Fajardo-Santamaría J. A., Santana-Espitia, A. C., & Caldas, C. (2022). La construcción eco-interactiva de conocimiento en los ambientes virtuales de aprendizaje. En W. Sierra-Barón., K. Millán-Otero, & O. Navarro-Carrascal (Eds.), Psicología ambiental: experiencias, diálogos y perspectivas académicas (vol. 1, pp. 204-236). Asociación Colombiana de Facultades de Psicología.

Fajardo-Santamaría, J. A., Santana-Espitia, A. C., & Herrera, A. (2019). Prácticas de aprendizaje matemático y descontento dirigido: una aproximación a la comprensión de las dificultades en adición y sustracción. Acta Latinoamericana de Matemática Educativa, 32(1), 65-73.

Ginsburg, H., & Pappas, S. (2004). SES, ethnic, and gender differences in young children’s informal addition and subtraction: A clinical interview investigation. Journal of Applied Developmental Psychology, 25(2), 171-192. https://doi.org/10.1016/j.appdev.2004.02.003

Gómez-Chacón, I. M., & Marbán, J. M. (2024). Epistemic emotions and pre-service mathematics teachers’ knowledge for teaching. ZDM Mathematics Education, 56, 1223- 1237. https://doi.org/10.1007/s11858-024-01624-5

Han, Z.-M., Huang, C.-Q., Yu, J.-H., & Tsai, C.-C. (2021). Identifying patterns of epistemic emotions with respect to interactions in massive online open courses using deep learning and social network analysis. Computers in Human Behavior, 122, 106843. https://doi.org/10.1016/j.chb.2021.106843

Heras-Escribano, M., & de Pinedo-García, M. (2018). Affordances and landscapes: Over-coming the nature-culture dichotomy through Niche Construction Theory. Frontiers in Psychology, 8, 2294. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2017.02294

Kiverstein, J., & Rietveld, E. (2021). Skilled we-intentionality: Situating joint action in the living environment. Open Research Europe, 1(54). https://doi.org/g62wbc

López-Cassà, È., & Bisquerra, R. (2023). Emociones epistémicas: una revisión sistemática sobre un concepto con aplicaciones a la educación emocional. Revista Internacional de Educación Emocional y Bienestar, 3(2), 35-60. https://doi.org/m2n2

Martínez, E. M., & Quintero-Mejía, M. (2016). Base emocional de la ciudadanía: narrati-vas de emociones morales en estudiantes de noveno grado. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 14(1), 301-313. https://doi.org/nxfr

Mitchell, J. (2023). Emotion and attention. Philosophical Studies, 180, 73-99. https:// doi.org/10.1007/s11098-022-01876-5

Oberman, R. (2024). What are topic emotions? A comparison of children’s emotional responses to climate change, climate change learning and climate change picture-books. British Educational Research Journal, 50(4), 1741-1764. https://doi.org/p28s

Pekrun, R., & Linnenbrink-García, L. (2014). Introduction to emotions in education. En R. Pekrun, & L. Linnenbrink-García (Eds.), International handbook of emotions in education (pp. 1-10). Routledge. https://doi.org/10.4324/9780203148211

Peres, C., & Vargas, B. (2021). Systematic review on the precursors of initial mathematical performance. International Journal of Educational Research Open, 2, 100035. https:// doi.org/10.1016/j.ijedro.2021.100035

Pinedo, A., & Yáñez-Canal, J. (2020). Emociones básicas y emociones morales complejas: claves de comprensión y criterios de clasi&cación desde una perspectiva cognitiva. Tesis Psicológica, 15(2), 198-219. https://doi.org/10.37511/tesis.v15n2a11

Rietveld, E. (2008). Situated normativity: The normative aspect of embodied cognition in unre$ective action. Mind, 117(468), 973-1001. https://doi.org/10.1093/mind/fzn050

Rietveld, E. (2022). Change-ability for a world in $ux. Adaptive Behavior, 30(6), 613-623. https://doi.org/10.1177/10597123221133869

Rietveld, E., Denys, D., & van Westen, M. (2018). Ecological-enactive cognition as enga-ging with a &eld of relevant affordances: The Skilled Intentionality Framework (SIF). En A. Newen, L. de Bruin, & S. Gallagher (Eds.), Oxford handbook of 4E cognition (pp. 41-70). Oxford University Press. https://doi.org/gjhv

Rietveld, E., & Kiverstein, J. (2014). A rich landscape of affordances. Ecological Psychology, 26(4), 325-352. https://doi.org/10.1080/10407413.2014.958035

Robbins, P., & Aydede, M. (2009). The Cambridge handbook of situated cognition. Cambridge University Press.

Sagástegui, D. (2004). Una apuesta por la cultura: el aprendizaje situado. Revista Electrónica Sinéctica, (24), 30-39.

Santana-Espitia, A. C. (2019). Modelo de evaluación de las dificultades de aprendizaje de la adición y la sustracción [Tesis de doctorado]. Repositorio institucional UNAL. https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/69811

Santana-Espitia, A. C., Fajardo-Santamaría, J. A., & Herrera-Rojas, A. N. (2018). El aprendizaje situado de la adición y la sustracción. Revista Latinoamericana de Etno-matemáticas, 11(2), 98-119.

Santana-Espitia, A. C., Torres, J. M., & Porras, N. (2023). Emociones epistémicas en el aprendizaje estadístico y matemático en psicología: una revisión sistemática [ponen-cia]. Memorias del VII Congreso Internacional de Investigación y Pedagogía. Universidad Pedagógica y Tecnológica de Colombia, Tunja, Colombia.

Szokolszky, A., & Read, C. (2018). Developmental ecological psychology and a coalition of ecological–relational developmental approaches. Ecological Psychology, 30(1), 6-38. https://doi.org/10.1080/10407413.2018.1410409

Thevenot, C., Tazouti, Y., Billard, C., Dewi, J., & Fayol, M. (2023). Acquisition of new arithmetic skills based on prior arithmetic skills: A cross-sectional study in primary school from grade 2 to grade 5. British Journal of Educational Psychology, 93(3), 727-741. https://doi.org/10.1111/bjep.12588

van den Herik, J. C., & Rietveld, E. (2021). Reflective situated normativity. Philosophical Studies, 178, 3371-3389. https://doi.org/10.1007/s11098-021-01605-4

Vogl, E., Pekrun, R., Murayama, K., & Loderer, K. (2020). Surprised–curious–confused: Epistemic emotions and knowledge exploration. Emotion, 20(4), 625-641. https://doi.org/10.1037/emo0000578

Vygotsky, L. (1979). El desarrollo de los procesos psicológicos superiores. Crítica.

Wittgenstein, L. (2003). Investigaciones filosóficas. Instituto de Investigaciones Filosó&cas Universidad Autónoma de México.

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.