Artes visuales negras sobre la violencia policial contra niñez y jóvenes negros

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Matheus Silva Freitas, Mg.
Natalino Neves da Silva, Ph. D.

Resumo

(analítico)
La violencia policial es una de las principales razones de sustentación de la racialidad en la sociedad brasileña, victimizando a niños y jóvenes negros, por lo que es urgente comprender las representaciones sociales y elaboraciones de tales experiencias. Así, se busca analizar producciones artísticas visuales, creadas por artistas negros, que expresan experiencias racializadas de niños y jóvenes negros
con la actuación policial en Brasil. Se analizaron seis trabajos de los autores No Martins, Sidney Amaral y Jota, producidos entre 2014 y 2021. Los resultados indican que estos trabajos problematizan cuestiones sobre las dimensiones raciales de la actuación policial y sus regímenes de vigilancia, control y violencia. Se trata de creaciones artísticas visuales que, al reunir aspectos estéticos, éticos y sociales, señalan las tensiones entre infancias y juventudes negras y la seguridad pública, articuladas por el sometimiento, la resistencia, la muerte y la vida.


Palabras clave:  Violencia; raza; jóvenes; niñez; policía; artes visuales; Brasil.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
Silva Freitas, M., & Neves da Silva, N. . (2024). Artes visuales negras sobre la violencia policial contra niñez y jóvenes negros. Revista Latinoamericana De Ciencias Sociales, Niñez Y Juventud, 22(2), 1–28. https://doi.org/10.11600/rlcsnj.22.2.6396
Seção
Monográfico: Actitudes de infancias y juventudes frente a la policía
Biografia do Autor

Matheus Silva Freitas, Mg., Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil

Graduado em Ciências Sociais, Universidade Federal de Viçosa. Mestre e Doutorando em Educação, Universidade Federal de Minas Gerais. 0000-0001-6245-9085. H5: 4. Correio eletrônico: freitassmat@gmail.com

Natalino Neves da Silva, Ph. D., Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil

Graduado em Pedagogia, Mestre e Doutor em Educação, Universidade Federal de Minas Gerais. Professor
Adjunto do Departamento de Administração Escolar e do Programa de Pós-Graduação em Educação:
Conhecimento e Inclusão Social, Universidade Federal de Minas Gerais. 0000-0002-1746-8713. H5: 4. Correio eletrônico: professornatalino@gmail.com

Referências

Abramowicz, A. (2020). Crianças e guerra: as balas perdidas! Childhood & Philosophy, 16(30), 1-14. https://doi.org/10.12957/childphilo.2020.48358

Arte|ref. (2019). No Martins: «aos que se foram aos que aqui estão e aos que virão». https://arteref.com/dossie/no-martins-aos-que-se-foram-aos-que-aqui-estao-e-aos-quevirao/

Arroyo, M. (2015). O direito à educação e a nova segregação social e racial – tempos insatisfatórios? Educação em Revista, 31(3), 15-47. https://doi.org/ggk4kt

Bonvillani, A. (2022). Juvenicidio: un concepto parido por el dolor. Reflexiones desde una revisión bibliográfica. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 20(3), 417-442. https://doi.org/10.11600/rlcsnj.20.3.5548

Bretas, M. L., & Rosemberg, A. (2013). A história da polícia no Brasil: balanço e perspectivas. Topoi, 14(26), 162-173. https://doi.org/10.1590/2237-101X014026011

Carneiro, S. (2023). Dispositivo de racialidade: a construção do outro como não ser como fundamento do ser. Zahar.

Cerqueira, D. (Coord.). (2018). Atlas da violência 2018. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Dayrell, J. (2003). O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, (24), 40-52. https://doi.org/10.1590/S1413-24782003000300004

Fletcher, J., Sarraf, A., & Chaves, E. (2015). Conversações entre Artes e Ciências Sociais nos limites do contemporâneo. Amazônica. Revista de Antropologia, 7(2), 403-427. https://doi.org/10.18542/amazonica.v7i2.3453

Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. Armed.

Fuente, A. de la (2018). Arte afro-latino-americana. En G. Reid Andrews, & de la Fuente (Orgs.), Estudos afro-latino-americanos: uma introdução (409-467). Clacso.

Gomes, N. L. (2020). A força educativa e emancipatória do movimento negro em tempos de fragilidade democrática. Revista Teias, 21(62), 360-371. https://doi.org/ms26

González, L. (2020). Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Zahar. Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (s. d.). Adinkra. Acervo digital. https://ipeafro.org.br/acervo-digital/imagens/adinkra/

Martins, L. M. (2021). Performances do tempo espiralar, poéticas do corpo-tela. Cobogó.

Mbembe, A. (2018a). Crítica da razão negra. N-1 Edições.

Mbembe, A. (2018b). Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política de morte. N-1 Edições.

Menezes, H. (2020). A face animal da brutalidade racista. Instituto Moreira Salles. https://www.revistaserrote.com.br/2020/06/a-face-animal-da-brutalidade-racista-por-helio-menezes/

Metrópolis. (2019, 17 de septiembre). «Campo Minado», do artista visual No Martins, entra em cartaz na Galeria Baró. [YouTube]. https://www.youtube.com/watch? v=O68XyrOras4

Muniz, L. (2022). Comentário curatorial: Senhora injustiça, no martins. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand. https://masp.org.br/index.php/acervo/obra/senhora-injustica

Naidin, S. (2020). Letalidade policial: problema ou projeto? Centro de Estudos de Segurança e Cidadania.

Noguera, R. (2020, 9 de diciembre). Necroinfância: por que as crianças negras são assassinadas? Lunetas. https://lunetas.com.br/necroinfancia-criancas-negras-assassinadas/

Ramos, P. C. (2021). Gramática negra contra a violência de Estado: da discriminação racial ao genocídio negro (1978-2018) [Tese de doutoramento]. Universidade de São Paulo.

Redação Tupi (2023, 29 de septiembre). Reconhecido no mundo das artes, morador do Chapadão inaugura sua terceira exposição individual. Tupi.fm. https://www.tupi.fm/sentinelas/reconhecido-no-mundo-das-artes-morador-do-chapadao-inaugura-sua-terceiraexposicao-individual-2/

Reis, D. dos S. (2021). À prova de balas? Necroinfâncias cariocas, violência de estado e filosofias da rua. Childhood & Philosophy, 17, 1-19. https://doi.org/ms27

Rocha, L. (2017). Morte íntima: a gramática do genocídio antinegro na Baixada Flumi-nense. En A. Flauzina, & J. Vargas (Orgs.), Motim: horizontes do genocídio antinegro na Diáspora (pp. 37-66). Brado Negro.

Rosa, A. da (2022). Ninhos e revides: Estéticas e fundamentos – lábias e jogo de corpo. Editora Nós.

Rede de Observatórios da Segurança (2021). Infância interrompida: Números da violência contra crianças e adolescentes. CESeC.

Sarmento, M. J. (2008). Sociologia da infância: Correntes e confluências. En M. J. Sarmento, & M. C. S. de Gouvêa (Orgs.), Estudos da infância: educação e práticas sociais (pp. 17-39). Vozes.

Sharpe, C. (2023). No vestígio: negridade e existência. Ubu Editora.

Silva, C. R. (2021). Aspectos da pintura de Sidney Amaral. Revista Apotheke, 7(1), 81-84. https://doi.org/10.5965/24471267712021081

Sinhoretto, J., & Morais, D. S. (2018). Violência e racismo: novas faces de uma afinidade reiterada. Revista de Estudios Sociales, (64), 15-26. https://doi.org/10.7440/res64.2018.02

Theodoro, M. (2022). A sociedade desigual: racismo e branquitude na formação do Brasil. Zahar.

Theodoro, R., Piccirillo, D., & Gomes, A. M. (2023). A experiência precoce e racializada com a polícia: contatos de adolescentes com as abordagens, o uso abusivo da força e a violência policial no município de São Paulo (2016-2019). FFLCH; USP; NEV.

Tible, J. (2022). Política selvagem. Glac Edições.