A infância no Chile 1973-2013: 40 anos de neoliberal tensões e inflexões neoliberais
Barra lateral de artigos
Conteúdo do artigo principal
Resumo
(analítico)
O objetivo deste artigo é analisar as formas adotadas pelo Estado social no Chile entre 1973 e 2013, com base na proteção dos direitos da criança e analisar as tensões que surgem do processo de neoliberalização. O principal resultado deste trabalho é que as transformações observadas desde 1973 irão introduzir três inflexões na estrutura da distribuição de direitos: liberalização, tecnocratização e focalização.. As políticas de saúde, educação e proteção especializada espelham tanto o modelo de continuidade, quanto as inflexões neoliberais e serão apresentadas como um terreno privilegiado de inteligibilidade do processo sócio-político e económico vivido pelo país. Através de uma metodologia qualitativa de análise de entrevistas, do enquadramento legal e da documentação sectorial, esta investigação propõe adiar 40 anos da reconfiguração do social no Chile, da face da infância durante o processo de neoliberalização.
Palavras-chave: Estado de bem-estar, política social, infância, neoliberamismo, Chile.
Detalhes do artigo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Você tem o direito de:
- Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material
- O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
-
Atribuição - Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
-
NãoComercial - Você não pode usar o material para fins comerciais.
-
CompartilhaIgual - Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais - Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Como Citar
Referências
Ãlvarez, J. (1993). La experiencia neoliberal en la atención de menores en riesgo social en infancia en riego social y políticas sociales en Chile. Instituto Interamericano del Niño, Servicio Nacional de Menores.
Araujo, K., & Martuccelli, D. (2011). La inconsistencia posicional: un nuevo concepto sobre la estratificación social. Revista Cepal, (103), 165-178.
Bongrand, P., & Laborier, P. (2005). L'entretien dans l'analyse des politiques publiques: un impensé méthodologique? Revue Française de Science Politique, 1(1), 73-111. https://doi.org/10.3917/rfsp.551.0073
Cox, C. (2003). Las políticas educacionales de Chile en las últimas dos décadas del siglo XX. Editorial Universitaria.
Cubillos-Celis, P. (2019a). Neoliberalismo, focalización e infancia en Chile: 1973-2010. Revista Mexicana de Sociología, 81(3), 611-636.
Cubillos-Celis, P. (2019b). Enfance et néolibéralisme au Chili. Chroniques d'une Dépossession. Editions L'Hartman.
Cubillos-Celis, P., Slachevsky, N., & Yañez, R. (2019). El Estado social de mañana: diálogos sobre bienestar, democracia y capitalismo, con Góran Therborn, Philippe Van Parijs y Nicolas Duvoux. Lom.
Chile Crece Contigo. (2010). Cuatro años creciendo juntos. Memoria de la instalación del Sistema de Protección Integral a la Infancia Chile Crece Contigo, 2006-2010. Autor.
Dardot, P., & Laval, C. (2010). La nouvelle raison du monde. Essai sur la société néolibérale. Éditions La Découverte.
Esping-Andersen, G. (2009). Les trois mondes de l'État-providence. Essai sur le capitalisme moderne. PUF.
Esping-Andersen, G., & Palier, B. (2008). Trois leçons sur l'État-providence. Editions du Seuil. Filgueira, F. (2007). Cohesión, riesgo y arquitectura de protección social en América Latina. Cepal.
García-Méndez, E. (1997). La Convención internacional de los derechos del niño: del menor como objeto de la compasión-represión a la infancia-adolescencia como sujeto de derechos. Forum Pacis.
Gough, I., & Therborn, G. (2010). The global future of welfare states. En F. G. Castles, S. Leibfried, J. Lewis, H. Obinger, & C. Pierson (Eds.), The Oxford handbook of the welfare state. Oxford University Press https://doi.org/10.1093/oxfordhb/9780199579396.003.0048
Harvey, D. (2005). A brief history of neoliberalism. Oxford University Press.
Hayek, F. (2014). La route de la servitude. PUF.
Instituto Nacional de Estadísticas. (2011). Estadísticas vitales, Informe anual 2009. Autor.
Larrañaga, O. (2010). El Estado de Bienestar en Chile: 1910-2010. En R. Lagos (Ed.), Cien años de luces y sombras. Taurus.
Ministerio de Educación Pública. (1993). DFL 5. Fija texto refundido, coordinado y sistematizado del decreto con fuerza de ley 2, de 1989, sobre subvención del Estado a establecimientos educacionales. Autor.
Ministerio de Educación Pública. (2008). Ley 20 248. Establece la Ley de Subvención Escolar Preferencial. Autor.
Ministerio de Educación Pública. (2009). Ley 20 370. Establece la Ley General de Educación. Autor.
Ministerio de Educación Pública. (2011). Estadísticas de la Educación, 2011. Autor.
Ministerio de Planificación. (2009). Ley 20 379. Crea el Sistema Intersectorial de Protección Social e institucionaliza el Subsistema de Protección Integral a la Infancia Chile Crece Contigo. Autor.
Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico. (2015). Estudios económicos de la OCDE, Chile. Autor.
Paugam, S. (2012). Les formes contemporaines de la disqualification sociale. CERISCOPE Pauvreté. http://ceriscope.sciences-po.fr/pauvrete/content/part5/les-formes-contemporainesde-la-disqualification-sociale
Rawls, J. (2009). Théorie de la Justice. Points.
Rosanvallon, P. (2011). La société des égaux. Editions du Seuil.
Titmuss, R. (1974). Social policy. Open University Set Book.
Valderrama, C., & Raczynski, D. (2010). Chile Crece Contigo: un caso particular de scaling up. Asesorías para el Desarrollo.