Futuros e educação em ativismos juvenis socioambientais
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
(analítico)
Os jovens são protagonistas da ação dos movimentos sociais anti-hegemônicos. Particularmente, seu ativismo socioambiental tem impacto na luta global contra o modelo capitalista que põe em risco o planeta. Este artigo explora o papel educativo das organizações chilenas Viernes por el Futuro,
Tremendas e Wila Pacha, em relação às suas visões de futuro. Foi realizada uma etnografia digital com metodologia qualitativa e abordagem interpretativa, a partir de um corpus de 591 postagens com seus discursos no Instagram. Os resultados mostram um futuro próximo com vencimento, com visões apoiadas em saberes científicos, ancestrais e territoriais. Eles também projetam um futuro alternativo imaginado, baseado no desejo e nos valores da comunidade que cada grupo representa.
Educar a sociedade a partir de ações digitais é fundamental para abordar esse futuro alternativo.
Palavras-chave: Juventude; movimentos sociais; futuro; educação; educação ambiental; redes sociais.
Downloads
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Você tem o direito de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material
- O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
-
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
-
NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
-
CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Referências
Anguera, C., & Santisteban, A. (2016). Images of the future: Perspectives of students from Barcelona. Journal of Futures Studies, 21(1), 1-18. https://doi.org/k7tj
Anzaldúa, G. (2012). Borderlands / La Frontera: The new mestiza. Aunt Lute Books.
Ardèvol, E., Estalella, A., & Domínguez, D. (2008). La mediación tecnológica en la práctica etnográfica. Ankulegi Antropologia Elkartea
Ardèvol, E., Martorell, S., & San-Cornelio, G. (2021). El mito en las narrativas visuales del activismo medioambiental en Instagram. Comunicar, 68, 59-70. https://doi.org/10.3916/C68-2021-05
Caliandro, A., & Graham, J. (2020). Studying Instagram beyond selfies. Social Media + Society, 6(2), 1-7. https://doi.org/10.1177/2056305120924779
Díaz-Pérez, S., Soler-i-Martí, R., & Ferrer-Fons, M. (2021). Del mito global a la moviliza-ción local: creación y resonancia del marco Greta Thunberg. Comunicar, 68, 35-45. https://doi.org/10.3916/C68-2021-03
Figueroa-Grenett, C. (2018). La acción política de niños, niñas y jóvenes en Chile: cuerpos, performatividad y producción de subjetividad. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 16(1), 199-212. https://doi.org/10.11600/1692715x.16111
Gatto, E. (2019). ¿Cómo hacer?: del futuro a las futuridades. Nueva Sociedad, (283).
Gidley, J. (2004). Futures/foresight in education at primary and secondary levels: A literature review and research task analysis. En R. Slaughter (Rd.), Futures in education: Principles, practice and potential (pp. 5-72). Australian Foresight Institute; Swinburne University.
Gómez, M., Simioni, L., & Traktman, N. (2020). Hasta transformarlo todo: ciberactivismo en Instagram. Estudio de casos. Universidad Nacional de Córdoba.
Gravante, T., & Poma, A. (2020). El papel del activismo socioambiental de base en la nueva ola del movimiento climático (2018-2020). Agua y Territorio / Water and Landscape, (16), 11-22. https://doi.org/10.17561/at.16.5109
Han, H., & Ahn, S. W. (2020). Youth mobilization to stop global climate change: Narratives and impact. Sustainability, 12(10), 1-23. https://doi.org/10.3390/su12104127
Hedrera-Manara, L., & Álvarez-Martínez-Conde, C. (2018). Los niños y las niñas recuerdan: memoria colectiva y participación en Memorial Paine, Chile. Revista Latinoame-ricana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 16(2), 961-977. https://doi.org/k63m
Hicks, D. (2012). The future only arrives when things look dangerous: Reflections on futures education in the UK. Futures, 44(1), 4-13. https://doi.org/bgg598
Hicks, D., & Gidley, J. (2012). Futures education: Case studies, theories and transformative speculations. Futures, 44(1), 1-3. https://doi.org/10.1016/j.futures.2011.08.001
Hine, C. (2004). Etnografía virtual. Editorial UOC.
Jenkins, H., Shresthova, S., Gamber-Thompson, L., Kligler-Vilenchik, N., & Zimmerman, A. (2016). By any media necessary: The new youth activism. New York University Press.
Melucci, A. (1999). Acción colectiva, vida cotidiana y democracia. El Colegio de México.
Miller, R. (2018). Introduction. En R. Miller (Ed.), Transforming the future: Anticipation in the 21st Century (pp. 1-12). Routledge.
Nairn, K. (2019). Learning from young people engaged in climate activism: The potential of collectivizing despair and hope. Young, 27(5), 435-450. https://doi.org/fn3h
Palenzuela-Fundora, Y. (2018). Significaciones y prácticas de la participación social en redes sociales virtuales de las/los jóvenes chilenos: etnografía en el Liceo José Toribio Medina. [Tesis de Doctorado, Universidad de Chile]. Repositorio Académico Universidad de Chile. https://repositorio.uchile.cl/handle/2250/168028
Pleyers, G. (2018). Movimientos sociales en el siglo XXI. Clacso. https://doi.org/k7tk
Poma, A., & Gravante, T. (2021). Entre frustración y esperanza: emociones en el activismo climático en México. Ciencia Política, 16(32), 117-156.
Sánchez-R, M., & Riosmena, F. (2021). Cambio climático global, ecología política y migración. Revista de Estudios Sociales, (76), 2-6. https://doi.org/10.7440/res76.2021.01
Slaughter, R. (1996). Critical futures study as an educational strategy. En R. Slaughter (Ed.), New thinking for a new millennium (pp. 137-154). Routledge.
Valdivia, A., Ibañez, M. J., & Rojas, F. (2023). Becoming a political subject through affect and social media in feminist student movements in a Chilean school. Gender and Education, 35(8). https://doi.org/10.1080/09540253.2023.2242887