Os bebês leem o mundo: mediação de leitura em uma biblioteca pública
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Os bebês exploram o mundo desde o nascimento, ampliando suas experiências com a linguagem. No entanto, na América Latina, o investimento na leitura para esta etapa é limitado. Este estudo analisa a mediação da leitura em uma bebeteca universitária pública, destacando o papel dos mediadores na formação inicial de leitores e o impacto desses espaços. Por meio de um estudo de caso, com observação e entrevistas, foram identificados três eixos de análise: formação e atuação das mediadoras; espaços e ambientes que favorecem a mediação; e composição do acervo de leitura. As interações nesses contextos impulsionam o desenvolvimento de leitores autônomos e fortalecem a comunidade. Destaca-se o papel democrático da universidade pública ao oferecer espaços que favorecem a circulação da leitura e a mediação.
##plugins.themes.bootstrap3.displayStats.downloads##
Detalhes do artigo
Seção

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Você tem o direito de:
- Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material
- O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
-
Atribuição - Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
-
NãoComercial - Você não pode usar o material para fins comerciais.
-
CompartilhaIgual - Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais - Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Como Citar
Referências
Barros, M. de (2022). Meu quintal é maior que o mundo. Objetiva.
Barton, D., & Hamilton, M. (2004). La literacidad entendida como práctica social. En V. Zavala (Ed.), Escritura y sociedad: nuevas perspectivas teóricas y etnográficas (pp. 109-123). Red para el Desarrollo de las Ciencias Sociales en Perú.
Benemérita Universidad Autónoma de Puebla. (2009). Servicio Social de BUAP.
Benemérita Universidad Autónoma de Puebla. (2015). Servicio Social de BUAP.
Bonnafé, M. (2008). Los libros: eso es bueno para los bebés. Océano.
Briones-Quiroz, J. M., & Gómez-Mieles, V. S. (2022). Estrategia educativa para fomentar hábitos de lectura en niños de tres a cinco años. Revista Científica Multidisciplinaria Arbitrada Yachasun, 6(11), 54-74.
Carrasco, A. (2006). Entre libros y estudiantes: guía para promover el uso de las bibliotecas en el aula. Paidós.
Carrasco, A. (2018). Primera infancia y literacidad: leer con los bebés es indispensable y es posible. Leer, Escribir y Descubrir, 1(3), 24-34.
Carrasco, A. (2023, 1 de julio). Leerles porque los queremos: crecer con lecturas y expe-riencias en y para la infancia. Otros Diálogos. https://otrosdialogos.colmex.mx/leerles-porquelos-queremos-crecer-con-lecturas-y-experiencias-en-y-para-la-infancia
Carrasco, A., Corona, E., & Bustillos, Á. (2017). Leer para niños y formación universitaria. En L. A. Hernández (coord.), Desde la literacidad académica II: perspectivas, experiencias y retos (pp. 320-330). Universidad Autónoma de Tlaxcala.
Colomer, T. (2002). El papel de la mediación en la formación de lectores. En T. Colomer, E. Ferreiro, & F. Garrido (Eds.), Lecturas sobre lecturas (pp. 9-29). Consejo Nacional para la Cultura y las Artes.
Delalande, J. (2011). As crianças na escola; pesquisas antropológicas. En A. J. Martins Filho, & P. D. Prado (Eds.), Das pesquisas com crianças à complexidade da infância (pp. 61-80). Autores Asociados.
Doguim, D. O. (2010, 28 de julio). Una traducción de Manoel de Barros. Círculo de Poesía. https://circulodepoesia.com/2010/07/una-traduccion-de-manoel-de-barros/
Dongo-Montoya, A. (2021). Pensamento e Linguagem: Vygotsky, Wallon, Chomsky e Piaget. Unesp. https://doi.org/10.7476/9786557140505
Fritsch, V. H. (2025). «Tecelões de histórias»: o contar e o escutar como forma de sensibi-lização para o texto literário na infância. Revista Brasileira de Alfabetização, (23), 1-12. https://doi.org/10.47249/rba2025902
Han, B. Y. (2021). Sociedade do cansaço. Vozes. Larrosa, J. (2021, 4 de noviembre). Como o afeto e a experiência afetam a educação. Conferencia Tercer Congresso LIV Virtual. https://www.inteligenciadevida.com.br/pt/conteudo/ jorge-larrosa/
López, M. E. (2021). Un pájaro de aire: la formación de los bibliotecarios y la lectura en la primera infancia. Lugar Editorial. López, M. E. (2022, 13 de marzo). Leiturar. Revista Emília. https://emilia.org.br/leiturar/
Montes, G. (1999). La frontera indómita: en torno a la construcción y defensas del espacio poético. Fondo de Cultura Económica.
Mota, G. S., & Ichiama, G. T. (2023). Páginas mordidas: A importância do libro nas mãos de bebês e crianças pequenas. Revista Humanidades e Inovação, 10(2), 96-106.
Munita, F. (2023). El profesorado y la educación poética: análisis de una experiencia de formación continua en el contexto chileno. Aula Abierta, 52(4), 351-358. https://doi.org/10.17811/ri!e.52.4.2023.351-358
Munita, F. (2024). Eu, mediador(a) de leitura: mediação e formação de leitores. Solisluna.
Reyes, Y. (2009). Los cimientos de la casa imaginaria: poética y política en la primera infancia. Alfaguara.
Reyes, Y. (2023). Ler e brincar, tecer e cantar: literatura escrita e educação. Pulo do Gato.
Ribeiro-Velázquez, S., & Carrasco-Altamirano, A. (2023). Construyendo territorios a través de la lectura en la primera infancia: memorias y documentación pedagógica del «Consejo Puebla de Lectura A. C.». Zero-a-Seis, 25(48). https://doi.org/pj5s
Ribeiro-Velázquez, S., & Sepúlveda, A. (2023). Práticas de leitura compartilhada na educação infantil: entre o dito e o efetivado. Revista Brasileira de Alfabetização, (19), 1-13. https://doi.org/10.47249/rba2023733
Sandoval, C., & Landaverry, R. (2019). Prácticas lectoras en una biblioteca pública de Lima: el caso de los niños lectores asiduos. Educación, 28(54), 1-22. https://doi.org/10.18800/educacion.201901.006
Sepúlveda, A., & Teberosky, A. (2021). (Re)producción de lenguaje escrito en el aprendizaje inicial de la escritura de textos. Lenguaje, 49(1), 198-225. https://doi.org/pj5t
Silva, C., & Burgos, C. (2011). Tiempo mínimo-conocimiento suficiente: la cuasi-etnografía sociotécnica en psicología social. Psicoperspectivas, 10(2), 87-108. https://doi.org/gb43
Luna, M. E., Marín, J. G., & López, Ó. F. (2022). Las literacidades históricas en el campo de las prácticas sociales. IE. Revista de Investigación Educativa de La Rediech, 13, e1603. https://doi.org/10.33010/ie_rie_rediech.v13i0.1603
Unesco. (2022). La encrucijada de la educación en América Latina y el Caribe: Informe regional de monitoreo ODS4-Educación 2030. https://www.cepal.org/es/publicaciones/48153-la-encrucijadala-educacion-america-latina-caribe-informe-regional-monitoreo