Consumo de drogas sintéticas e discursos cerebrais no movimento eletrônico de Buenos Aires

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Sebastián Ezequiel Sustas

Resumo

(analítico): o presente artigo analisa as diferentes formas nas quais os jovens que frequentam festas electrónicas na Cidade Autônoma de Buenos Aires fazem uso de discursos e terminologias em torno de processos relacionados com as neurociências para explicar seus consumos recreativos de drogas sintéticas, suas formas de sociabilidade, e de compreender à si mesmos. Foram realizadas entrevistas com um informante chave, e uma reunião de discussão com um grupo de jovens que frequentam festas eletrônicas. Nas narraçoes destes jovens é possível observar alusões que se referem a uma individualidade somática cerebral como gramática que permite fazer inteligível processos de subjetivação. No entanto, estas referências apresentam se na forma de mutações, onde coexistem fontes biomédicas de diferentes ordem: desde o campo psi até as neurociências.


 


Palavras-chave: drogas, juventude, música eletrônica, neurociências (Thesaurus de Ciências Sociais da Unesco); subjetividade (Thesaurus Europeu da Educação).


 

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Como Citar
Sustas, S. E. (2018). Consumo de drogas sintéticas e discursos cerebrais no movimento eletrônico de Buenos Aires. Revista Latinoamericana De Ciencias Sociales, Niñez Y Juventud, 17(1), 61–74. Recuperado de https://revistaumanizales.cinde.org.co/rlcsnj/index.php/Revista-Latinoamericana/article/view/3752
Seção
Primera Sección: Teoría y Metateoría
Biografia do Autor

Sebastián Ezequiel Sustas, Universidad de Buenos Aires, Argentina.

Doctor de la Universidad de Buenos Aires (UBA) en Ciencias Sociales; Magíster de la Universidad Nacional de Tres de Febrero (UNTREF) en Gestión y Análisis de Información Estadística; Posdoctorando del Instituto de Medicina Social (IMS), Universidad del Estado de Río de Janeiro (UERJ); Licenciado en Sociología, UBA. Becario de investigación postdoctoral del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), con sede en el Instituto de Investigaciones Gino Germani (IIGG), Facultad de Ciencias Sociales, UBA. Profesor Regular del Departamento de Salud Pública de la Carrera de Medicina, UBA. Becario Doctoral PICT tipo I (2011-2014) y CONICET Tipo II (2015-2016). Miembro del Área de Salud y Población del IIGG (2010-al presente). Miembro de diferentes proyectos de investigación e intervención financiados desde 2010. Autor de artículos en revistas científicas, capítulos, libros y ponencias. Temas de interés: Sociología de la salud, Salud sexual y reproductiva, Educación sexual, Violencias, Salud pública, Demografía, Estadísticas en Salud, Juventudes.