State configurations and mobilization of indigenous youth

Main Article Content

Assis da Costa Oliveira

Abstract

Abstract (descriptive)
This article analyzes the process of the construction of youth as a cause of public and state interest in Brazil during the first two decades of the 21st Century. At the same time, the study enquires about how indigenous youth in Brazil have developed their political and organizational mobilization to ensure identity recognition, social struggles and guarantee specific rights. Based on bibliographic research, interviews, and participant observation, the study analyzes the political opportunities in the federal government for the inclusion of youth, as well as examining the way in which indigenous youth have constructed mobilization scenarios to bring together youth and ethnic issues. These social movements have been defined as a «new new» social movement that uses physical and virtual spaces, youth bodies and militant capital to engage in political advocacy and demand their rights.
Keywords: Youth, indigenous people, social participation, public policy, social movement.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Oliveira, A. da C. (2019). State configurations and mobilization of indigenous youth. Revista Latinoamericana De Ciencias Sociales, Niñez Y Juventud, 18(1), 1–25. https://doi.org/10.11600/1692715x.18105
Section
Segunda Sección: Estudios e Investigaciones
Author Biography

Assis da Costa Oliveira, Universidade Federal do Pará, Brasil

Professor de Direitos Humanos e Coordenador do Curso de Etnodesenvolvimento da Universidade Federal do Pará, Campus de Altamira. Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da UFPA. Secretário de Articulação do Instituto de Pesquisa Direitos e Movimentos Sociais (IPDMS). Pesquisador do Grupo de Trabalho Direito, Infância e Juventude do IPDMS, do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Antropologia da Criança (LEPAC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e do Grupo de Pesquisa Cidade, Aldeia & Patrimônio da UFPA. Advogado.

References

Abramo, H. W. (2011). Condição juvenil no Brasil contemporâneo. Em H. W. Abramo, & P. P. M. Branco (Orgs.), Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional (pp. 37-72). Editora Fundação Perseu Abramo; Instituto da Cidadania.

Bonvillani, A. (2013). Cuerpos en marcha: emocionalidad política en las formas festivas de protesta juvenil. Nómadas, 39, 90-103.

Brasil. (2010). Emenda Constitucional nº 65, de 13 de julho de 2010. Casa Civil.

Brasil. (2018). Decreto nº 9.306, de 15 de março de 2018. Casa Civil.

Centro Indígena de Estudos e Pesquisas. (2010). Informativo Povos Indígenas no Brasil.

Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, & Unesco. (2013). Políticas de inclusión social de jóvenes en Latinoamérica y el Caribe: situación, desafíos y recomendaciones para la acción, Informe para la IX Reunión del Foro de Ministros de Desarrollo Social de América Latina y el Caribe. Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales.

Feixa, C. (2016). Pasado y presente: desplazamientos y reconfiguraciones de las generaciones desde la participación política juvenil. Mimeo.

Feixa, C., Pereira, I., & Juris, J. S. (2009). Global citizenship and the ‘new, new’ social movements: Iberian connections. Nordic Journal of Youth Research, 17(4), 421-442. https://doi.org/10.1177/110330880901700405

Fernandes, E. A., Beltrão, J. F., & Oliveira, A. C. (2015). Povos indígenas, comunidades quilombolas & ensino superior: a experiência da Universidade Federal do Pará. Em A. C. Oliveira, & J. F. Beltrão (Orgs.), Etnodesenvolvimento & Universidade: formação acadêmica para povos indígenas e comunidades tradicionais (pp. 252-280). Editora Santa Cruz.

Freitas, F. S. (2019). Pelo Direito à vida segura: um estudo sobre a mobilização negra pela aprovação do Estatuto da Juventude no Congresso Nacional. Revista Direito e Práxis, 10(2), 1335-1355. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2019/40701

Gohn, M. G. (2014). Manifestações de junho de 2013 no Brasil e praças dos indignados no mundo. Vozes.

Guaraná de Castro, E., & Macedo, S. C. (2019). Estatuto da Criança e Adolescente e Estatuto da Juventude: interfaces, complementariedade, desafios e diferenças. Revista Direito e Práxis, 10(2), 1214-1238. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2019/40670

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2018). Sinopse Estatística da Educação Superior 2017. http://portal.inep.gov.br/censo-da-educacaosuperior

Langer, E. (2014). La biopolítica y los signos de resistencia en estudiantes: entrar, pedir respeto, no fracasar y (en el camino) tener humor. En S. Grinberg, E. Langer, & I. Pincheira (Comps.), Cuadernos de pensamiento biopolítico latinoamericano (pp. 53-58). Unipe Editorial.

Langer, E., & Machado, M. (2013). Estudiantes, resistencia y futuro en contextos de pobreza urbana. Polifonías, 2(2), 69-96.

Oliveira, A. C. (2016). Violência sexual, infância e povos indígenas: ressignifcação intercultural das políticas de proteção no contexto das indígenas crianças. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 14(2), 1177-1190. http://dx.doi.org/10.11600/1692715x.14220041115

Oliveira, A. C. (2017). Mobilização social de jovens indígenas e a construção intercultural dos direitos da juventude no Brasil. Em: A. C. Oliveira, & L. H. Rangel (Orgs.), Juventudes indígenas: estudos interdisciplinares, saberes interculturais: conexões entre Brasil e México (pp. 53-77). E-Papers.

Oliveira, A. C. (2019). Contribuições juvenis para os direitos indígenas. Revista Direito e Práxis, 10(2), 1261-1290. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2019/40471

Oliveira, A. C., Beltrão, J. F., & Domingues, W. C. L. (2015). Povos indígenas, ações afirmativas e universidade: conquistas e dilemas da reserva de vagas na Universidade Federal do Pará. História e Diversidade, 6(1), 93-106.

Oliveira, A. C., & Rangel, L. H. V. (2017). Introdução: juventudes indígenas entre visibilidades e indagações. Em A. C. Oliveira & L. H. Rangel (Orgs.), Juventudes indígenas: estudos interdisciplinares, saberes interculturais: conexões entre Brasil e México (pp. 13-23). E-Papers.

Poupeau, F. (2007). Dominación y movilizaciones: estudios sociológicos sobre el capital militante y el capital escolar. Ferreyra Editor.

Racière, J. (2005). A partilha do sensível: estética e política. Editora 34.

Rangel, L. H. V. (2015). Políticas públicas e participação política: juventude indígena na cidade de São Paulo. En S. V. Alvarado, & P. Vommaro (Comps.), En busca de las condiciones juveniles latinoamericanas (pp. 167-225). Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales; El Colegio de la Frontera Norte; Universidad de Manizales; Cinde.

Rede de Juventude Indígena. (2014). A Comissão Nacional da Juventude Indígena. Em Brasil. (Ed.), Juventude e Meio Ambiente (pp. 11-14). Ministério do Meio Ambiente.

Revilla-Blanco, M. (2010). América Latina y los movimientos sociales: el presente de la rebelión del coro. Nueva Sociedad, 227, 51-67.

Rodríguez, E. (2015). Bases para la construcción de un índice de desarrollo de políticas sectoriales de juventud para América Latina. Centro Latinoamericano sobre Juventud.

Santos, L. I. C., & Yamamoto, O. H. (2018). Juventude brasileira em pauta: analisando as conferências e o estatuto da juventude. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 16(2), 657-668. https://doi.org/10.11600/1692715x.16201

Silveira, M., & Veronese, J. R. P. (2015). Normas constitucionais de proteção à criança e ao adolescente: uma questão de eficácia ou de desrespeito? Em J. R. P. Veronese, L. A. Rossato, & P. E. Lépore (Coords.), Estatuto da Criança e do Adolescente: 25 anos de desafios e conquistas (pp. 115-131). Saraiva.

Subirats, J. (2015). Todo se mueve: acción colectiva: movimientos, partidos e institucionais. RES, 24, 121-131.

Tarrow, S. (1999). Estado y oportunidades: la estructuración política de los movimientos sociales. Em D. McAdam, J. D. McCarthy & M. N. Zald. (Coors.), Movimientos sociales: perspectivas comparadas (pp. 71-100). Istmo.

Unda-Lara, R. (2016). Guia de la clase 3. Acción colectiva, ciclo político y Estado. Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales.

Uribe-Zapata, A. (2019). Cultura digital, juventud y prácticas ciudadanas emergentes en Medellín, Colombia. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 17(2), 1-19. https://doi.org/10.11600/1692715x.17218

Vázquez, M. (2013). En torno a la construcción de la juventud como causa pública durante el kirchnerismo: principios de adhesión, participación y reconocimiento. Revista Argentina de Estudios sobre Juventud, 1(7), 1-20.

Verdum, R. (2011). Juventude indígena em situação de risco. Inesc.

Vommaro, P. (2015). Las juventudes movilizadas en América Latina. Em P. Vommaro (Ed.), Juventudes y políticas em la Argentina y em América Latina: tendencias, conflictos y desafios (pp. 57-74). Grupo Editor Universitario.

Waiselfisz, J. J. (2014). Os jovens do Brasil. Secretaria Geral da Presidência da República; Secretaria Nacional de Juventude; Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.

Waiselfisz, J. J. (2015). Mapa da violência: mortes matadas por arma de fogo. Secretaria Geral da Presidência da República; Secretaria Nacional de Juventude; Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. http://www.mapadaviolencia.org.br/mapa2015.php

Walsh, C. (2008). Interculturalidad, plurinacionalidad y decolonialidad: las insurgencias político-epistémicas de refundar el Estado. Tabula Rasa, 9, 131-152. https://doi.org/10.25058/20112742.343