“Warmth of Home”: Discussing the Foster Care Service

Main Article Content

Laís Fernandes Jacobina
Ilana Lemos de Paiva

Abstract

Abstract (analytical)
The Foster Care Service (FCS) is part of a reformulation of the protection policy for children and adolescents’ rights. The implementation of the FCS in a Brazilian north-eastern municipality is discussed based on the perspectives of professionals, families (foster and biological), foster children, members of the Guardianship Council, Justice Promoters and Judges. Using semi-structured interviews, an analysis of the concepts of FCS was carried out as a care alternative for children and youth populations. The study reveals that FCS is regarded as a care alternative for children and young people, emphasizing individualized assistance and affective relationships in foster care. However, there are challenges that need to be overcome, such as an increase in the coverage of FCS, demonstrating as it has not yet been consolidated in service networks.



Keywords: Public policies, childhood, adolescence, Child and Adolescent Statute, child protection, foster care.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Jacobina, L. F., & de Paiva, I. L. (2019). “Warmth of Home”: Discussing the Foster Care Service. Revista Latinoamericana De Ciencias Sociales, Niñez Y Juventud, 18(1), 1–23. https://doi.org/10.11600/1692715x.18103
Section
Segunda Sección: Estudios e Investigaciones
Author Biographies

Laís Fernandes Jacobina, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Mestre em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Especialista em Avaliação Psicológica pelo Centro Universitário do Rio Grande do Norte (UniRN). Brasil. Orcid: 0000-0002-1483-0665. Endereço Eletrônico: laisjacobina@hotmail.com

Ilana Lemos de Paiva, Federal University of the Rio Grande do Norte

Professora adjunta do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) do Programa de Pós-graduação em Psicologia da UFRN. Doutora pelo programa integrado de pós-graduação em Psicologia Social da UFRN/UFPB, com período de estágio na Universidad Autonoma de Madrid. Orcid: 0000-0002-0502-3194. Índice H5: 6. Correio eletrônico: ilanapaiva@hotmail.com.

References

Avanci, J. Q., Carvalho, M. J. B., & Assis, S. G. (2013). Serviços de Acolhimento em família acolhedora. En S. G. de Assis, & L. O. P. Farias (Orgs.), Levantamento nacional das crianças e adolescentes em serviço de acolhimento (pp. 291-348). Hucitec.

Avelino, D. A. O., & Barreto, M. L. M. (2015). A família acolhedora e a política pública: um modelo em avaliação. Oikos: Revista Brasileira de Economia Doméstica, 26(1), 143-173.

Ballester, C. A. (2010). La adaptación del menor al proceso de acogimiento familiar: un enfoque ecológico [Tese de Doutorado]. Universitat Jaume I.

Baptista, R., & Zamora, M. H. (2016). É possível profissionalizar as famílias acolhedoras no Brasil? Polêm!ca, 16(2), 14-28. https://doi.org/10.12957/polemica.2016.22906

Barros, K. B. T. (2015). O direito à convivência familiar e comunitária: um estudo sobre o programa de famílias acolhedoras na cidade de São Luís nos anos de 2012 e 2013 [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Maranhão]. Plataforma Sucupira. https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=2383056

Bowlby, J. (1988). Cuidados Maternos e Saúde Mental. Martins Fontes.

Bowlby, J. (1997). Formação e Rompimento dos Laços Afetivos. Martins Fontes.

Brasil. (1990). Lei nº 8.069. (13 de julho). Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Congresso Nacional.

Bussinger, R. V., & Lima, N. E. (2014). Análise das motivações de famílias candidatas ao Programa Família Acolhedora de Vitória. Argumentum, 6(2), 218-232. https://doi.org/10.18315/argumentum.v6i2.7504

Cavalcante, R. B., Calixto, P., & Pinheiro, M. M. K. (2014). Análise de conteúdo: considerações gerais, relações com a pergunta de pesquisa, possibilidades e limitações do método. Informação & Sociedade: Estudos, 24(1), 13-18.

Chaves, S. P. (2018). Constrangimentos e potencialidades associados à medida do acolhimento familiar de crianças e jovens [Dissertação de Mestrado, Instituto Universitário de Lisboa]. Repositorio ISCTE. https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/17110/1/master_sara_pedro_chaves.pdf

Conselho Nacional do Ministério Público. (2013). Relatório da infância e juventude-Resolução 71/2011: um olhar mais atento aos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes no país.

Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, & Conselho Nacional da Assistência Social. (2009). Orientações técnicas: serviços de acolhimento para crianças e adolescentes.

Costa, N. R. A., & Rossetti-Ferreira, M. C. (2009). Acolhimento familiar: uma alternativa de proteção para crianças e adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 22(1), 111-118. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722009000100015

Delgado, P., & Gersão, E. (2018). O acolhimento de crianças e jovens no novo quadro legal. Novos discursos, novas práticas? Análise Social, (226), 112-134. http://dx.doi.org/10.31447/AS00032573.2018226.05

Dias, W. A. (2009). Construções possíveis: o convívio em um projeto de acolhimento familiar. [Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. Biblioteca digital PUC-SP. https://sapientia.pucsp.br/bitstream/handle/17970/1/Walkyria%20Acquesta%20Dias.pdf

Fernández-Daza, M. P. (2018). El acogimiento familiar en Iberoamérica. Saúde e Sociedade, 27(1), 268-289. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902018170647

Gomes, R. (2007). Análise e interpretação de dados de pesquisa qualitativa. Vozes.

Ierullo, M. (2015). La crianza de niños, niñas y adolescentes en contextos de pobreza urbana persistente. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 13(2), 671-683. https://doi.org/10.11600/1692715x.1328020615

Kuabara, C. Y. S., Klipan, M. L., & Abrão, J. L. F. (2016). Família acolhedora: o estabelecimento de relações objetais em situação de acolhimento. Estilos da Clínica, 21(2), 346-365. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v21i2p346-365

López-Contreras, R. E. (2015). Interés superior de los niños y niñas: definición y contenido. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 13(1), 51-70. https://doi.org/10.11600/1692715x.1311210213

Lozano-Vicente, A. (2016). Los derechos del niño: cuestiones sobre su fundamentación. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 14(1), 67-79. http://dx.doi.org/10.11600/1692715x.1413290515

Luz, A., Tronco C., & Gelain, D. (2016). Quem ama acolhe! Mas quem ama devolve? Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente, 7(1-2), 417-431.

Mariano, P. P., Cecilio, H. P. M, Paz, R. C. N. Decesaro, M. N., & Marcon, S. S. (2014). Cuidan-do de quem não tem família: percepção de mães acolhedoras sobre esta experiência. Psicologia USP, 25(1), 21-32. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-65642014000100003

Moreira, M. I. C. (2014). Os impasses entre acolhimento institucional e o direito à convivência familiar. Psicologia & Sociedade, 26(n. spe. 2), 28-37. https://doi.org/10.1590/S0102-71822014000600004

Paiva, I. L. (2008). Os novos quixotes da psicologia e prática social no âmbito do terceiro setor [Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte]. Repositorio Institucional UFRN. https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/17579

Pelissa, M. D., Silveira, D. M., & Murara, M. A. (2017). O serviço de acolhimento familiar em São Bento do Sul e o processo de desligamento das crianças: o desafio da desvinculação afetiva. Novos Saberes, 4(1), 32-46.

Penso, M. A., & Moraes, P. J. F. S. (2016). Reintegração familiar e múltiplos acolhimentos institucionais. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 14(2), 1523-1535. http://dx.doi.org/10.11600/1692715x.14243180815

Pires, A. P. (2008). Amostragem e pesquisa qualitativa: ensaio teórico e metodológico. En J. Poupart, J. P. Deslauriers, L. H. Groulx, A. Lapemère, R. Mayer, & A. P. Pires, (Org). A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos (pp. 154-211). Editora Vozes.

Rizzini, I., Rizzini, I., Naiff, L., & Baptista, R. (2006). Acolhendo Crianças e Adolescentes. Cortez.

Rossetti-Ferreira, M. C., Almeida, I. G., Costa, N. R. A., Guimarães, L. A., Mariano, F. N. Teixeira, S. C. P., & Serrano, S. A. (2012). Acolhimento de crianças e adolescentes em situações de abandono, violência e rupturas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(2), 390-399. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722012000200021

Selmo, J. T., & Oliveira, J. A., de. (2013). Os desafios e possibilidades do trabalho do serviço social no programa famílias acolhedoras no serviço de acolhimento. Seminário Integrado, 7(7), 2-18.

Valente, J. (2012). Acolhimento familiar: validando e atribuindo sentido às leis protetivas. Serviço Social & Sociedade, 111, 576-598. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-66282012000300010

Valente, J. (2013). Família acolhedora: as relações de cuidado e de proteção no serviço de acolhimento. Paulus.

Viedma, I., Míguez, M. A., Santaló, C., & Martín, A. (2016). Modelo de intervención y retos en el acogimiento familiar: la experiencia de la Fundación Márgenes y Vínculos. Apuntes de Psicología, 34(2-3), 281-290.

Zavala-Rubilar, M. I. (2015). Acogimiento familiar en Chile: análisis de los perfiles familiares y del ajuste de los niños y niñas [Tese Doutorado]. Universidad de Sevilla.