Teorias pós-críticas da juventude: juvenilização, tribalismo e socialização ativa

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Luis Antonio Groppo

Resumen

(analítico): Por meio de uma revisão analítica da bibliografa fundamental sobre sociologia da juventude, objetivou-se compreender as concepções sociológicas de juventude na contemporaneidade. Elas podem ser descritas como teorias pós-críticas da juventude, destacando-se duas tendências. Primeiro, aquela influenciada pelas correntes pós-modernistas e pós-estruturalistas, que geraram noções como “tribos juvenis” e “juventude-signo”. Segundo, aquela influenciada pelas teorias da segunda modernidade, que refletem sobre a quebra na linearidade das transições juvenis e sobre as socializações ativas. Estas teorias implodem a concepção tradicional de juventude, do estrutural-funcionalismo, tornando a sociologia da juventude uma especialidade em que é necessário paciência e habilidade para lidar com imprecisos e flexíveis referenciais, como socialização, moratória, transição e tribos

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Cómo citar
Groppo, L. A. (2015). Teorias pós-críticas da juventude: juvenilização, tribalismo e socialização ativa. Revista Latinoamericana De Ciencias Sociales, Niñez Y Juventud, 13(2). https://doi.org/10.11600/1692715x.1321300514
Sección
Primera Sección: Teoría y Metateoría
Biografía del autor/a

Luis Antonio Groppo, Universidade Federal de Alfenas

Brasileiro. Professor da Unifal-MG (Universidade Federal de Alfenas), Brasil. Pesquisador do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científco e Tecnológico). Doutor em Ciências Sociais pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Mestre em Sociologia pela Unicamp.

Bacharel em Ciências Sociais pela USP (Universidade de São Paulo).