Adolescents’ perceptions of police: Acknowledging racial and gender bias

Contenido principal del artículo

Debora Piccirillo, Ph. D.

Resumen

(analytical)
This study explores the importance of gender norms and racial dynamics in understanding interactions with the police. Drawing from in-depth interviews with 9 Brazilian adolescents aged 16 years old, we analyze how gender expectations influence female adolescents’ negative perceptions of the police, despite their limited experience with this institution. Our findings reveal a complex interplay between idealized perceptions of the police and the realities of police conduct, often characterized by violence, racism, and sexism. The study shows that vicarious experiences are also teachable moments since adolescents acknowledge the difference in treatment offered by police in encounters with racialized youth. The findings have implications for policymakers aiming to foster more equitable and just police- community relations.


Keywords:  Police; gender; racism; socialization. Tesauro de Ciencias Sociales de la Unesco.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Piccirillo, D. (2024). Adolescents’ perceptions of police: Acknowledging racial and gender bias. Revista Latinoamericana De Ciencias Sociales, Niñez Y Juventud, 22(2), 1–26. https://doi.org/10.11600/rlcsnj.22.2.6274
Sección
Monográfico: Actitudes de infancias y juventudes frente a la policía
Biografía del autor/a

Debora Piccirillo, Ph. D., Universidade de São Paulo, Brasil

Socióloga. Máster en sociología, Universidade de São Paulo. Investigadora del Centro de Estudios sobre la
Violencia (NEV-USP). 0000-0003-0280-3918. H5: 4. Correo electrónico: debora.veiga@usp.br

Citas

Akinlabi, O. (2017). Young people, procedural justice, and police legitimacy in Nigeria. Policing and Society, 27(4), 419-438. https://doi.org/10.1080/10439463.2015.1077836

Albuquerque, C., & Machado, E. P. (2001). Sob o signo de Marte: Modernização, ensino e ritos da instituição policial militar. Sociologias, 3(5), 214-237. https://doi.org/cfhfjz

Andrés-Candelas, M. (2016). La construcción socio-histórica de la «infancia peligrosa» en España. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 14(1), 95-106. https://doi.org/10.11600/1692715x.1415220615

Anunciação, D., Trad, L. A. B., & Ferreira, T. (2020). «Mão na cabeça!»: abordagem policial, racismo e violência estrutural entre jovens negros de três capitais do Nordeste. Saúde e Sociedade, 29(1), e190271. https://doi.org/10.1590/S0104-12902020190271

April, K., Cole, L., & Goldstein, N. (2023). Let’s «talk» about the police: The role of race and police legitimacy attitudes in the legal socialization of youth. Current Psychology, 42, 15422-15437 https://doi.org/10.1007/s12144-022-02709-8

Barros, B. (2020). A coerência da crueldade: os significados da violência extrema para os envolvidos no tráfico de drogas no Rio Grande do Sul. 2020 [Tesis de maestría no publicada]. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Brunson, R. K., & Miller, J. (2006). Gender, race, and urban policing: The experience of African American youths. Gender and Society, 20(4), 531-552. https://doi.org/dj4738

Brunson, R. K., & Weitzer, R. (2011). Negotiating unwelcome police encounters: The inter-generational transmission of conduct norms. Journal of Contemporary Ethnography, 40 (4), 425-456. https://doi.org/10.1177/0891241611409038

Connell, R. (2005). Growing up masculine: Rethinking the significance of adolescence in the making of masculinities. Irish Journal of Sociology, 14(2), 11-28. https://doi.org/10.1177/079160350501400202

Fagan, J., & Tyler, T. (2005). Legal socialization of children and adolescents. Social Justice Research, 18(3), 217-242. https://doi.org/10.1007/s11211-005-6823-3

Fórum Brasileiro de Segurança Pública. (2023). Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Autor.

Flick, U. (2002). Entrevista episódica. En M. W. Bauer, & G. Gaskell (Eds.), Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Editora Vozes.

França, F. (2016). Hierarquia da invisibilidade: Preconceito e homofobia na formação policial militar. Revista Brasileira de Segurança Pública, 10(2), 154-170. https://doi.org/mrsb

Geller, A., & Fagan, J. (2019). Police contact and the legal socialization of urban teens. RSF. The Russell Sage Foundation Journal of the Social Sciences, 5(1), 26-49. https://doi.org/10.7758/RSF.2019.5.1.02

Gonzalez, S. M. (2019). Making it home: An intersectional analysis of the police talk. Gender & Society, 33(3), 363-386. https://doi.org/10.1177/0891243219828340

Hawkesworth, M. (2016). Political worlds of women: Activism, advocacy, and governance in the twenty-first century. Routledge.

Hernández, J., & Vinuto, J. (2022). Masculinidades no sistema socioeducativo do Rio de Janeiro: disputas e polarizações. Revista Crítica de Ciências Sociais, (127), 165-186. https://doi.org/10.4000/rccs.12928

Homem negro é espancado até a morte em supermercado do grupo Carrefour em Porto Alegre (2020, 20 de noviembre). G1. https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/ noticia/2020/11/20/homem-negro-e-espancado-ate-a-morte-em-supermercado-do-grupocarrefour-em-porto-alegre.ghtml

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica. (2023). Censo demográfico 2022. Autor.

Justice, B., & Meares, T. (2014). How the criminal justice system educates citizens. The Annals of the American Academy of Political and Social Science, 651(1), 159-177. https://doi.org/10.1177/0002716213502929

Lennox, K. A. (2021). I don’t know you, random man: Adolescent female perceptions of procedural justice during police contact [Tesis de maestría]. University of Wellington. https:// doi.org/10.26686/wgtn.15258546.v1

Mesquita, P. (1999). Violência policial no Brasil: abordagens teóricas e práticas de controle. En D. Pandol" (Ed.), Cidadania, justiça e violência (130-148). Fundação Getúlio Vargas.

Ministério da Justiça e Segurança Pública [Brasil]. (2024). Dados nacionais da segurança pública. Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública. https://bit.ly/3UjiQ7w

Nery, M. B., Souza, A. A. L., & Adorno, S. (2019). Os padrões urbano-demográ"cos da capital paulista. Estudos Avançados, 33(97), 5-36. https://doi.org/mrsc

Nivette, A., Eisner, M., & Ribeaud, D. (2019). Evaluating the shared and unique predictors of legal cynicism and police legitimacy from adolescence into early adulthood. Criminology, 58(1), 70-100. https://doi.org/10.1111/1745-9125.12230

Oliveira, R., Piccirillo, D., & Gomes, A. M. (2023). A experiência precoce e racializada com a polícia: contatos de adolescentes com as abordagens, o uso abusivo da força e a violência policial no município de São Paulo (2016-2019) [recurso eletrônico]. Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo. https://nev.prp.usp.br/publicacao/a-experienciaprecoce-e-racializada-com-a-policia-2016-2019/

Piccirillo, D., Chies-Santos, M., & Jesus, M. G. M. (2023). Violência e brutalidade policial na adolescência: o caso dos meninos a quem se atribui a prática de ato infracional. Instituto Brasileiro de Ciências Criminais.

Piccirillo, D., García-Sánchez, E., Chies-Santos, M., & Gomes, A. M. (2021). The role of police contact and neighborhood experiences on legal socialization: Longitudinal evidence from adolescents in Brazil. Journal of Social Issues, 77(2), 437-461. https://doi.org/10.1111/josi.12428

Piccirillo, D., Gomes, A. M. M., & Komatsu, A. V. (2022). «Quem confia em polícia?»: As atitudes dos adolescentes frente à autoridade policial. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 20(3), 1-22. https://doi.org/10.11600/rlcsnj.20.3.5104

Pinc, T. (2011). Treinamento policial: Um meio de difusão de políticas públicas que incidem na conduta individual do policial de Rua [Tesis doctoral no publicada]. University of São Paulo.

Pósch, K., Jackson, J., Bradford, B., & Macqueen, S. (2021). Truly free consent?: Clarifying the nature of police legitimacy using causal mediation analysis. Journal of Experimental Criminology, 17, 563-595. https://doi.org/10.1007/s11292-020-09426-x

Presidência da República [Brasil]. (1941). Decreto-Lei 3689. Código de Processo Penal. Diário Oficial da União.

Queiroz, M. (1991). Variações sobre a técnica de gravador no registro da informação viva. Universidade de São Paulo.

Ramos, S., Silva, P., Silva, I., & Francisco, D. (2022). Negro trauma: racismo e abordagem policial no Rio de Janeiro. Centro de Estudos de Segurança e Cidadania.

Ribeiro, L. (2017). Polícia militar é lugar de mulher? Revista Estudos Feministas, 26(1), 1-15. https://doi.org/10.1590/1806-9584.2018v26n143413

Rios, V. (2011). Punished: Policing the lives of black and Latino boys. New York University Press. https://doi.org/10.18574/nyu/9780814777114.001.0001

Risso, M. (2018). Da prevenção à incriminação: Os múltiplos sentidos da abordagem policial. [Tesis doctoral no publicada]. Fundação Getúlio Vargas.

Rede Nossa São Paulo. (2023). Mapa da desigualdade de 2023. https://institutocidadessustentaveis.shinyapps.io/mapadesigualdadesaopaulo/

Rocha, B. S. (2019). Entre almas negras e corpos denegridos: Cartografia da in(suspeição) em ações de abordagem policial [Tesis doctoral no publicada]. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Sá, L., & Santiago Neto, J. P. (2011). Entre tapas e chutes: um estudo antropológico do baculejo como exercício de poder policial no cotidiano da cidade. O Público e o Privado, 9(18), 147-163.

Schlittler, M. C. (2016). Matar muito, prender mal: A produção da desigualdade racial como efeito do policiamento ostensivo militarizado em SP [Tesis doctoral, Universidade Federal de São Carlos]. Repositório Institucional UFSCar. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8914

Shook, J., Goodkind, S., Kolivoski, K., & Ballentine, K. L. (2021). Procedural justice and legal socialization among juvenile offenders: The role of defense attorneys. Journal of Social Issues, 77(2), 484-503. https://doi.org/10.1111/josi.12445

Simões-Gomes, L. (2018). A (in)visibilidade da questão racial na formação dos soldados da Polícia Militar [Tesis de maestría, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital USP. https://doi.org/10.11606/D.8.2019.tde-20032019-101356

Sinhoretto, J. (2020). Policiamento e relações raciais: Estudo comparado sobre formas contemporâneas de controle do crime. http://www.gevac.ufscar.br/wp-content/uploads/2020/09/policiamento-ostensivo-rel-raciais-2020.pdf

Slocum, L. A., & Wiley, S. A. (2018). Experience of the expected?: Race and ethnicity differences in the effects of police contact on youth. Criminology, 56(2), 402-432. https://doi.org/10.1111/1745-9125.12174

Trinkner, R., & Cohn, E. (2014). Putting the «social» back in legal socialization: Procedural justice, legitimacy, and cynicism in legal and nonlegal authorities. Law and Human Behavior, 38(6), 206-617. https://doi.org/10.1037/lhb0000107

Trinkner, R., Rodrigues, H., Piccirillo, D., Gifford, F., & Gomes, A. (2019). Legal socialization in Brazil: Examining the generalisability of the procedural justice model. International Journal of Comparative and Applied Criminal Justice, 44(1-2), 7-27. https://doi.org/10.1080/01924036.2019.1587710

Tyler, T., Fagan, J., & Geller, A. (2014). Street stops and police legitimacy: Teachable moments in young urban men’s legal socialization. Journal of Empirical Legal Studies, 11(4), 751-785. https://doi.org/10.1111/jels.12055

Tyler, T., & Trinkner, R. (2018). Why children follow rules: Legal socialization and the development of legitimacy. Oxford University Press. https://doi.org/h37q

West, D., & Zimmerman, D. (1987). Doing gender. Gender and Society, 1(2), 125-151. https://doi.org/10.1177/0891243287001002002

Zaluar, A. (2014). Etos guerreiro e criminalidade violenta. En R. S. Lima, J. L. Ratton e R. Ghiringhelli (Eds.), Crime, polícia e justiça no Brasil. Contexto.

Zavaleta, A., Kessler, G., Alvarado, A., & Zaverucha, J. (2016). Una aproximación a las relaciones entre policías y jóvenes en América Latina. Política y Gobierno, 23(1), 201-229.