Representações sociais sobre a educação de crianças (meninos e meninas) da rua em Santiago e Quito
Barra lateral de artigos
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Neste artigo apresentamos os resultados de uma pesquisa-ação sobre as Representações Sociais (RS) da desigualdade na educação de crianças da rua. Os resultados principais indicam que as crianças da rua deixam a escola quando se sentem expulsados por as qualificações deficientes e por as punições resultantes das suas dificuldades de adaptação às normas da escola. Numa sociedade neoliberal que sindica a escola como o único método de mobilidade social, as crianças ressentem a expulsão da sociedade e a oportunidade de ter uma vida digna para não repetir a história.
Palavras-chave: crianças da rua, educação, mobilidade social.
Detalhes do artigo
Você tem o direito de:
- Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material
- O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
-
Atribuição - Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
-
NãoComercial - Você não pode usar o material para fins comerciais.
-
CompartilhaIgual - Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais - Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Como Citar
Referências
Abric, J. (2005). Methodologie d'étude des représentations sociales. París: Eres.
Contreras, D. (2004). Pobreza, desigualdad y movilidad. Santiago de Chile: La Tercera.
Cornejo, R., Redondo, J. (2007). Variables y factores asociados al aprendizaje escolar: una discusión desde la investigación actual. Estud. pedagóg. 33 (2), pp. 155-175.
Cumsille, G. & Garretón, M. (2000). Percepciones culturales de la desigualdad. Santiago de Chile: Departamento de Sociología Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Chile. Ministerio de Planificación y Cooperación.
Domínguez, F. (2001). Teorías de las Representaciones sociales. Madrid: Universidad Complutense de Madrid.
Dussel, I. (2007). La forma escolar y el malestar educativo. Clase 4, Curso de Post grado Psicoanálisis y prácticas socioeducativas. Flacso. Argentina.
Finocchio, L. (2007). Lecturas docentes. Refugio del malestar. Clase 7, Curso de Post grado Psicoanálisis y prácticas socioeducativas. Flacso. Argentina.
Gandini, A. (2005). En la búsqueda de nuevos caminos. Comunicación presentada al Primer Congreso de Psicología Comunitaria. Quito. Ecuador.
Giust, A. (2002). Entretien. En J. Barus-Michel, E. Enríquez & A. Lévy (2003). Vocabulaire de Psychosociologie: Références et position. París: Eres.
Guerrero, P.(2009). Sentido del vínculo con niños y niñas para educadores de calle. Revista CEES UC. Recuperado el 7 de septiembre de 2009,
de: http://issuu.com/cees-uc/docs/perspectivas_cees-uc-7
Jodelet, D. (1989). La representación social: fenómenos, conceptos y teoría, en S. Moscovici. Psicología Social II, pensamiento y vida social. Madrid: Paidós.
Kemmis, S. & Mc Taggart, R. (1988). Cómo planificar en la investigación-acción. Barcelona: Laertes
Montenegro, M. & Pujol, J. (2003). Conocimiento Situado: Un Forcejeo entre el Relativismo Construccionista y la Necesidad de Fundamentar la Acción, Revista Interamericana de Psicologia/ Interamerican Journal of Psychology, 37 (2), pp. 295-307.
Ossa, C. (2003). Uso, abuso y desgaste de la expresión "Libertad de expresión" en Chile. Genealogía y crítica. Comunicación y medios, 13, pp. 81-94.
Ramos, J. (2005). Los vulnerables. En "Cómo ha cambiado la vida de los chilenos". Recuperado el 7 de julio de 2007, de: http://www.ine.cl/canales/sala_prensa/revistaseconomicas/24/josephramos24.pdf
Revault d'Allones, C. et al. (1999). La démarche clinique en sciences humaines. París : Dunod.
Redondo, J. (2005). El experimento chileno en educación: ¿conduce a mayor equidad y calidad en la educación?, Última Década, (22), pp. 95- 110.
Salazar, G. (1996). Las Avenidas del Espacio Público y el Avance de la Educación Ciudadana. Última Década, (4), pp. 31-65.
Sandoval, C. (1998). Investigación Cualitativa. Módulo cuatro. Investigación cualitativa. Bogotá, D. C.: Instituto Colombiano para el Fomento de la Educación Superior, Icfes.
Sodré, P. & Gonçalves, L. (2006). As indicações das crianças sobre uma edificação adaptada para a educação infantil estudos e pesquisas em psicologia, UERJ, RJ, año 5, (1), Recuperado el 10 de junio de 2007, de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v5n1/v5n1a06.pdf
Torres, O. (2004). Los niños callejeros o la vida de la calle. En L. Serra, et al. (comp.) Infancia y adolescencia en América Latina. Aportes desde la sociología. Tomo II, Lima: Ifejant, Instituto de Formación para Educadores de Jóvenes.
Wagner, W. & Elejabarrieta, F. (1994). Representaciones Sociales. En F. Morales. Psicología Social. Madrid: McGrawHill.