Políticas de juventude no Paraguai: gestão a nível nacional e local
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Esta pesquisa qualitativa, de caráter descritivo e analítico, analisa os avanços, os obstáculos e os
projetos inconclusos das políticas públicas de juventude no Paraguai, tanto em nível nacional quanto no âmbito municipal de Assunção, a partir do testemunho de seus gestores e gestoras. Essas políticas surgiram após a queda da ditadura, inicialmente no governo municipal de Assunção e, posteriormente, em nível nacional. Sua institucionalização tem sido dificultada por limitações institucionais, políticas e orçamentárias. Em nível nacional, predominam políticas de caráter transicional, como as bolsas de estudo universitárias. Em nível municipal, destacam-se políticas mais afirmativas
da participação juvenil. Entre os projetos inconclusos, identificam-se iniciativas legislativas e de infraestrutura
que poderiam ter fortalecido as políticas de juventude. É crucial uma maior articulação intergovernamental e o reconhecimento do papel estratégico dos municípios nessas políticas.
##plugins.themes.bootstrap3.displayStats.downloads##
Detalhes do artigo
Seção
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Você tem o direito de:
- Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material
- O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
-
Atribuição - Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
-
NãoComercial - Você não pode usar o material para fins comerciais.
-
CompartilhaIgual - Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais - Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Como Citar
Referências
Abramo, L., Trucco, D., Ullmann, H., & Espejo, A. (2021). Jóvenes y familias: políticas para apoyar trayectorias de inclusión. Comisión Económica para América Latina y el Caribe. https://hdl.handle.net/11362/47646
Balardini, S. (2000). De los jóvenes, la juventud y las políticas de juventud. Última Década, 8(13), 11-24. https://doi.org/10.4067/S0718-22362000000200002
Bendit, R., & Miranda, A. (2017). La gramática de la juventud: un nuevo concepto en construcción. Última Década, 25(46), 4-43. https://doi.org/j6v3
Beretta, D. (2023a). La cuestión juvenil en «cascada». De la agenda internacional a la transición democrática en Argentina. Cuadernos de Coyuntura, 8(Continuo), 1-10.
Beretta, D. (2023b). Políticas de juventudes en democracia: itinerarios recorridos. Temas y Debates, (núm. esp.), 27-34. https://doi.org/10.35305/tyd.vi.631
Bonvillani, A. (2022). Juvenicidio: un concepto parido por el dolor. Reflexiones desde una revisión bibliográfica. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 20(3), 417-442. https://doi.org/10.11600/rlcsnj.20.3.5548
Bourdieu, P. (1990). Sociología y cultura. Grijalbo.
Bresciani, L. P. Corrochano, M. C., & Nogueira, M. E. (2023). Mapa de políticas públicas para a juventude e o trabalho na cidade de São Paulo: Uma perspectiva contemporânea. Cadernos Gestão Pública E Cidadania, 28, e84763. https://doi.org/qc5f
Cádiz, X., Cardona, M. (2011). ¿Cómo convertir las intervenciones locales en política de juventud? Revista de Estudios de Juventud, (94), 117-128.
Caputo, L., & Palau, M. (2004). Juventud y exclusión social: conceptos, hipótesis y conocimientos interpretativos de la condición juvenil. Base-IS, (107), 1-69.
Casal, J. (2002). TVA y políticas públicas sobre juventud. Revista Estudios de Juventud, (59), 1-13.
Chávez, M. (2021). La juventud como experiencia y metáfora social en territorios desiguales: construcciones de futuro, condiciones de vida y disputas en el discurso social en tiempos de pandemia y pospandemia en Argentina. Universidad Nacional de La Plata.
Dionísio, J., Hortas, M. J., & Campos, J. (2022). Jovens construtores da cidade - Cidadania e participação no município do Funchal. Da Investigação às Práticas, 12(2), 146-173. https://doi.org/10.25757/invep.v12i2.325
Iglesis, A. (2000). Políticas locales de juventud: una mirada al fondo del ojo. Última Década, 8(12), 127-139. https://doi.org/10.4067/S0718-22362000000100009
Iglesis, A. (2001). Políticas de juventud: entre la fragilidad y el desconcierto. Algunas pistas para construir rutas desde lo local. Última Década, 9(14), 65-74. https://doi.org/10.4067/S0718-22362001000100004
Jacinto, C. (2016). Introducción. En C. Jacinto (coord.), Protección social y formación para el trabajo de jóvenes en la Argentina reciente: entramados, alcances y tensiones (pp. 7-14). Instituto de Desarrollo Económico y Social.
Liguori, M., & Beretta, D. (2022). Los organismos nacionales de juventud en perspectiva histórica: agendas y recorridos institucionales en América Latina y el Caribe (1980- 2020). Revista Studia Politicæ, 65, 65-101.
Merino, R. (2006). Participación y asociacionismo de los jóvenes en Europa: tendencias sociales y retos sociopolíticos. Revista Internacional de Sociología, 64(43), 193-215. https://doi.org/10.3989/ris.2006.i43.46
Núñez, P., & Beretta, D. (2021). Las políticas de juventudes. En D. Soldano (Dir.), Itinerarios del Bienestar en espacios subnacionales: la política social en la ciudad de Santa Fe (1983-2016) (pp. 249-280). Ediciones UNL.
Otálvaro-Marín, B., & Vergara-Argotty, C. (2016). Evaluación política pública de juventud de Cali (Colombia). Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 14(1), 519-530. https://doi.org/10.11600/1692715x.14135191114
Pinheiro, D., & Esteves, L. C. (2024). Perfil de los jóvenes brasileños: nuevos y viejos desafíos para la reconstrucción de políticas públicas. Revista de Ciencias Sociales, 37 (54), e203. https://doi.org/10.26489/rvs.v37i54.3
Planas-Lladó, A., Soler-Masó, P., & Feixa-Pàmpols, C. (2014). Juventud, políticas públicas y crisis en España: ¿triángulo mágico o triángulo de las Bermudas? Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 12(2), 551-564. https://doi.org/qc5h
Quintana, A. (2011). Las políticas públicas de juventud en Europa: cuatro casos y doce propuestas. Revista Estudios de Juventud, (94), 141-158.
Rodríguez, E. (2000). Juventud y políticas públicas en América Latina: experiencias y desafíos desde la gestión institucional. Última Década, 8(13), 35-58. https://doi.org/10.4067/S0718-22362000000200003
Rodríguez, E. (2008). Políticas públicas de juventud en América Latina: experiencias adquiridas y desafíos a encarar. Pensamiento Iberoamericano, (3), 273-290.
Rofman, A. (2021). Introducción. En A. Rofman (comp.), Participación, políticas públicas y territorio: aportes para la construcción de una perspectiva integral (pp. 9-25). Ediciones UNGS.
Roth, A.-N. (2021). Reseña del libro: «Las políticas públicas de juventud en Colombia durante el período 1997-2011». Eleuthera, 23(2), 323-334. https://doi.org/qc5j
Soler, P., & Comas, D. (2015). Los estudios sobre políticas de juventud en España. Revista de Estudios de Juventud, (110), 173-190.
Taguenca, J. (2009). El concepto de juventud. Revista Mexicana de Sociología, 71(1), 159-190.
Teruel, E., & Todelo, M. do C. (2022). Intersetorialidade e políticas públicas para as juventudes: contribuições de produções acadêmicas. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, 28, e84619. https://doi.org/10.12660/cgpc.v28.84619
Tonella, C., & Dourado, S. (2021). Juventude, politicas públicas e contestação no Brasil. Revista Pilquen, 24(5), 61-75.
Vásquez, M. (2015). Entre la movilización y el estado: las políticas participativas de juventud en la Argentina actual. Última Década, 23(43), 163-206. https://doi.org/qc5m
Walther, A. (2004). Dilemas de las políticas de transición: discrepancias entre las perspectivas de los jóvenes y de las instituciones. Revista Estudios de Juventud, (65), 133-150.