"Arreglar" y "trabajar": vínculos entre jóvenes y policías en Rosario, Argentina
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Resumo
O objetivo deste artigo é analisar formas de vinculação entre jovens de setores populares que participam
de atividades ilegais e policiais; na medida em que os primeiros constituem um grupo social
que tradicionalmente tem sido objeto específico de governo por parte da polícia. Para isso, e através
de uma etnografia nos bairros populares da cidade de Rosário entre 2008 e 2015, são identificadas
as negociações entre os jovens e a polícia, no âmbito de um relacionamento -mais ou menos
assimétrico- de poder, que, às vezes, são reprovadas, e outras aprovadas e legitimadas. Conclui-se
que a distinção entre "trabalhar" e "formar" com a polícia é fundamental, já que indicam variadas
formas de interação e, ao mesmo tempo, práticas policiais, algumas legais, outras ilegais, mas nem
sempre consideradas ilegítimas.
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