"Arreglar" y "trabajar": vínculos entre jóvenes y policías en Rosario, Argentina

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Eugenia Cozzi

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar formas de vinculação entre jovens de setores populares que participam
de atividades ilegais e policiais; na medida em que os primeiros constituem um grupo social
que tradicionalmente tem sido objeto específico de governo por parte da polícia. Para isso, e através
de uma etnografia nos bairros populares da cidade de Rosário entre 2008 e 2015, são identificadas
as negociações entre os jovens e a polícia, no âmbito de um relacionamento -mais ou menos
assimétrico- de poder, que, às vezes, são reprovadas, e outras aprovadas e legitimadas. Conclui-se
que a distinção entre "trabalhar" e "formar" com a polícia é fundamental, já que indicam variadas
formas de interação e, ao mesmo tempo, práticas policiais, algumas legais, outras ilegais, mas nem
sempre consideradas ilegítimas.

Detalhes do artigo

Como Citar
"Arreglar" y "trabajar": vínculos entre jóvenes y policías en Rosario, Argentina. (2019). Revista Latinoamericana De Ciencias Sociales, Niñez Y Juventud , 17(2), 1-19. https://doi.org/10.11600/1692715x.17219
Seção
Segunda Sección: Estudios e Investigaciones
Biografia do Autor

Eugenia Cozzi, Universidad Nacional de Rosario, Argentina

Abogada, Facultad de Derecho, Universidad Nacional de Rosario (UNR). Magister en Criminología, Facultad
de Ciencias Sociales y Jurídicas, Universidad Nacional del Litoral (UNL). Doctora en Antropología, Facultad de
Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires (UBA). Profesora del Departamento de Derecho Penal y
Criminología de la Facultad de Derecho de la Universidad Nacional de Rosario, Investigadora del Equipo de
Antropología Política y Jurídica de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires. Orcid:
0000-0002-9108-5905. Índice H5: 3. Correo electrónico: eugecozzi@gmail.com

Como Citar

"Arreglar" y "trabajar": vínculos entre jóvenes y policías en Rosario, Argentina. (2019). Revista Latinoamericana De Ciencias Sociales, Niñez Y Juventud , 17(2), 1-19. https://doi.org/10.11600/1692715x.17219