"Acogida del hogar": discutiendo el Servicio de Acogimiento Familiar
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Resumo (analítico)
El Servicio de Acogimiento Familiar (SAF) se encuentra inserto en un proceso de reformulación de la política de protección de los derechos del público infantojuvenil. En este artículo se estudia la implantación del SAF en un municipio del nordeste brasileño, bajo la perspectiva de los profesionales del SAF, familias (acogedora y de origen), niño acogido, Consejo Tutelar, promotor de justicia y juez. A partir de entrevistas semiestructuradas, se realizó el análisis de las concepciones sobre el SAF, como una alternativa de cuidados a la población infantojuvenil. El estudio muestra que el SAF es considerado una alternativa de atención a los niños y adolescentes, siendo resaltada la atención individualizada y la afectividad en el contexto del acogimiento. Sin embargo, existen desafíos a ser superados, como la mayor divulgación del SAF, demostrando así que todavía no se ha consolidado en la red de atención.
Palavras-chave: Políticas públicas, infancia, adolescencia, Estatuto del Niño y del Adolescente, protección de la infancia, acogimiento familiar.
Detalhes do artigo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Você tem o direito de:
- Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material
- O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
-
Atribuição - Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
-
NãoComercial - Você não pode usar o material para fins comerciais.
-
CompartilhaIgual - Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais - Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Como Citar
Referências
Avanci, J. Q., Carvalho, M. J. B., & Assis, S. G. (2013). Serviços de Acolhimento em família acolhedora. En S. G. de Assis, & L. O. P. Farias (Orgs.), Levantamento nacional das crianças e adolescentes em serviço de acolhimento (pp. 291-348). Hucitec.
Avelino, D. A. O., & Barreto, M. L. M. (2015). A família acolhedora e a política pública: um modelo em avaliação. Oikos: Revista Brasileira de Economia Doméstica, 26(1), 143-173.
Ballester, C. A. (2010). La adaptación del menor al proceso de acogimiento familiar: un enfoque ecológico [Tese de Doutorado]. Universitat Jaume I.
Baptista, R., & Zamora, M. H. (2016). É possível profissionalizar as famílias acolhedoras no Brasil? Polêm!ca, 16(2), 14-28. https://doi.org/10.12957/polemica.2016.22906
Barros, K. B. T. (2015). O direito à convivência familiar e comunitária: um estudo sobre o programa de famílias acolhedoras na cidade de São Luís nos anos de 2012 e 2013 [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Maranhão]. Plataforma Sucupira. https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=2383056
Bowlby, J. (1988). Cuidados Maternos e Saúde Mental. Martins Fontes.
Bowlby, J. (1997). Formação e Rompimento dos Laços Afetivos. Martins Fontes.
Brasil. (1990). Lei n° 8.069. (13 de julho). Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Congresso Nacional.
Bussinger, R. V., & Lima, N. E. (2014). Análise das motivações de famílias candidatas ao Programa Família Acolhedora de Vitória. Argumentum, 6(2), 218-232. https://doi.org/10.18315/argumentum.v6i2.7504
Cavalcante, R. B., Calixto, P., & Pinheiro, M. M. K. (2014). Análise de conteúdo: considerações gerais, relações com a pergunta de pesquisa, possibilidades e limitações do método. Informação & Sociedade: Estudos, 24(1), 13-18.
Chaves, S. P. (2018). Constrangimentos e potencialidades associados à medida do acolhimento familiar de crianças e jovens [Dissertação de Mestrado, Instituto Universitário de Lisboa]. Repositorio ISCTE. https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/17110/1/master_sara_pedro_chaves.pdf
Conselho Nacional do Ministério Público. (2013). Relatório da infância e juventude-Resolução 71/2011: um olhar mais atento aos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes no país.
Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, & Conselho Nacional da Assistência Social. (2009). Orientações técnicas: serviços de acolhimento para crianças e adolescentes.
Costa, N. R. A., & Rossetti-Ferreira, M. C. (2009). Acolhimento familiar: uma alternativa de proteção para crianças e adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 22(1), 111-118. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722009000100015
Delgado, P., & Gersão, E. (2018). O acolhimento de crianças e jovens no novo quadro legal. Novos discursos, novas práticas? Análise Social, (226), 112-134. http://dx.doi.org/10.31447/AS00032573.2018226.05
Dias, W. A. (2009). Construções possíveis: o convívio em um projeto de acolhimento familiar. [Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. Biblioteca digital PUC-SP. https://sapientia.pucsp.br/bitstream/handle/17970/1/Walkyria%20Acquesta%20Dias.pdf
Fernández-Daza, M. P. (2018). El acogimiento familiar en Iberoamérica. Saúde e Sociedade, 27(1), 268-289. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902018170647
Gomes, R. (2007). Análise e interpretação de dados de pesquisa qualitativa. Vozes.
Ierullo, M. (2015). La crianza de niños, niñas y adolescentes en contextos de pobreza urbana persistente. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 13(2), 671-683. https://doi.org/10.11600/1692715x.1328020615
Kuabara, C. Y. S., Klipan, M. L., & Abrão, J. L. F. (2016). Família acolhedora: o estabelecimento de relações objetais em situação de acolhimento. Estilos da Clínica, 21(2), 346-365. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v21i2p346-365
López-Contreras, R. E. (2015). Interés superior de los niños y niñas: definición y contenido. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 13(1), 51-70. https://doi.org/10.11600/1692715x.1311210213
Lozano-Vicente, A. (2016). Los derechos del niño: cuestiones sobre su fundamentación. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 14(1), 67-79. http://dx.doi.org/10.11600/1692715x.1413290515
Luz, A., Tronco C., & Gelain, D. (2016). Quem ama acolhe! Mas quem ama devolve? Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente, 7(1-2), 417-431.
Mariano, P. P., Cecilio, H. P. M, Paz, R. C. N. Decesaro, M. N., & Marcon, S. S. (2014). Cuidan-do de quem não tem família: percepção de mães acolhedoras sobre esta experiência. Psicologia USP, 25(1), 21-32. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-65642014000100003
Moreira, M. I. C. (2014). Os impasses entre acolhimento institucional e o direito à convivência familiar. Psicologia & Sociedade, 26(n. spe. 2), 28-37. https://doi.org/10.1590/S0102-71822014000600004
Paiva, I. L. (2008). Os novos quixotes da psicologia e prática social no âmbito do terceiro setor [Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte]. Repositorio Institucional UFRN. https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/17579
Pelissa, M. D., Silveira, D. M., & Murara, M. A. (2017). O serviço de acolhimento familiar em São Bento do Sul e o processo de desligamento das crianças: o desafio da desvinculação afetiva. Novos Saberes, 4(1), 32-46.
Penso, M. A., & Moraes, P. J. F. S. (2016). Reintegração familiar e múltiplos acolhimentos institucionais. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 14(2), 1523-1535. http://dx.doi.org/10.11600/1692715x.14243180815
Pires, A. P. (2008). Amostragem e pesquisa qualitativa: ensaio teórico e metodológico. En J. Poupart, J. P. Deslauriers, L. H. Groulx, A. Lapemère, R. Mayer, & A. P. Pires, (Org). A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos (pp. 154-211). Editora Vozes.
Rizzini, I., Rizzini, I., Naiff, L., & Baptista, R. (2006). Acolhendo Crianças e Adolescentes. Cortez.
Rossetti-Ferreira, M. C., Almeida, I. G., Costa, N. R. A., Guimarães, L. A., Mariano, F. N. Teixeira, S. C. P., & Serrano, S. A. (2012). Acolhimento de crianças e adolescentes em situações de abandono, violência e rupturas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(2), 390-399. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722012000200021
Selmo, J. T., & Oliveira, J. A., de. (2013). Os desafios e possibilidades do trabalho do serviço social no programa famílias acolhedoras no serviço de acolhimento. Seminário Integrado, 7(7), 2-18.
Valente, J. (2012). Acolhimento familiar: validando e atribuindo sentido às leis protetivas. Serviço Social & Sociedade, 111, 576-598. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-66282012000300010
Valente, J. (2013). Família acolhedora: as relações de cuidado e de proteção no serviço de acolhimento. Paulus.
Viedma, I., Míguez, M. A., Santaló, C., & Martín, A. (2016). Modelo de intervención y retos en el acogimiento familiar: la experiencia de la Fundación Márgenes y Vínculos. Apuntes de Psicología, 34(2-3), 281-290.
Zavala-Rubilar, M. I. (2015). Acogimiento familiar en Chile: análisis de los perfiles familiares y del ajuste de los niños y niñas [Tese Doutorado]. Universidad de Sevilla.